A Assembleia Legislativa aprovou, ontem, a concessão de
auxílio alimentação mensal para policiais e bombeiros militares, no valor de R$
220. O projeto havia sido enviado à Casa pelo governador Cid Gomes (PSB), um dia
antes. O benefício era pauta de negociação com os militares após o término da
greve, realizada entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012.
O documento, que terá validade após a sanção do governador, define que o
benefício se estende aos militares efetivos, em pleno exercício de suas
atividades. Isso inclui os servidores que estiverem “devidamente designados para
participação efetiva em programas, treinamentos, cursos, seminários ou outros
eventos similares”.
Não serão beneficiados aqueles que estiverem de férias, licença, preso em
flagrante delito ou em virtude de determinação judicial, em processo de
demissão, expulsão, exoneração, deserção. Familiares de militares mortos também
não devem receber o benefício.
A aprovação foi comemorada por um dos líderes do movimento paredista, o
capitão Wagner Sousa. “Das sete reivindicações, três já foram atendidas. Falta
apenas as horas extras, as promoções e o Código de Ética, que serão discutidos
com o Governo, no próximo dia 3”, ressaltou. Conforme o capitão, a última
exigência da categoria - o reajuste salarial para os anos de 2013 e 2014 - será
definida em reuniões futuras.
>> Matéria publicada no jornal O Povo no dia 15.06.2012
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