A proposta de orçamento da União para 2013, entregue na última quinta-feira, dia 30, ao presidente do Congresso Nacional, José Sarney, prevê 61.682 contratações nos três poderes, sendo parte delas de aprovados em concursos realizados ou por realizar. Na apresentação do Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2013, realizada logo em seguida a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, informou que estão previstos concursos para 2.700 vagas no Ministério da Fazenda, 2.300 no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e 1.500 na Polícia Federal (PF). Este último já havia sido confirmado pelo Ministério da Justiça, conforme noticiado pela FOLHA DIRIGIDA. Entretanto, a solicitação em análise no Planejamento é para 1.200 vagas.
Além desses, outros concursos deverão ser realizados em 2013, como o da Polícia Rodoviária Federal (PRF), para 1.500 vagas de policial, e o do Banco Central (BC), cujo envio do pedido ao Planejamento, provavelmente para até 1.200 vagas, ainda não foi confirmado pelo órgão. De acordo com a ministra Miriam Belchior, das 49.347 contratações previstas para o Executivo, 21 mil serão na área de Educação, para a expansão da rede de universidades e institutos técnicos. Ao todo, o governo prevê gastar 2,6 bilhões com o ingresso de servidores e substituição de terceirizados.
Entre as vagas a serem criadas e preenchidas para a substituição de mão de obra terceirizada estão 260 de agente administrativo da PRF, que poderão ser oferecidas aos aprovados no concurso autorizado no último dia 10 (com edital previsto para setembro) ou preenchidas por meio de nova seleção. Ao todo, a proposta orçamentária projeta a criação de 63.075 vagas. No Executivo, deverão ser implementadas 53.938, ao todo. A previsão para o Legislativo é de criação de 72 vagas e provimento de 964, incluindo as já existentes. No Judiciário, são 5.026 a serem criadas e 8.694 preenchidas, enquanto no Ministério Público da União (MPU) esses números são de 4.039 e 2.677, respectivamente.
Além desses, outros concursos deverão ser realizados em 2013, como o da Polícia Rodoviária Federal (PRF), para 1.500 vagas de policial, e o do Banco Central (BC), cujo envio do pedido ao Planejamento, provavelmente para até 1.200 vagas, ainda não foi confirmado pelo órgão. De acordo com a ministra Miriam Belchior, das 49.347 contratações previstas para o Executivo, 21 mil serão na área de Educação, para a expansão da rede de universidades e institutos técnicos. Ao todo, o governo prevê gastar 2,6 bilhões com o ingresso de servidores e substituição de terceirizados.
Entre as vagas a serem criadas e preenchidas para a substituição de mão de obra terceirizada estão 260 de agente administrativo da PRF, que poderão ser oferecidas aos aprovados no concurso autorizado no último dia 10 (com edital previsto para setembro) ou preenchidas por meio de nova seleção. Ao todo, a proposta orçamentária projeta a criação de 63.075 vagas. No Executivo, deverão ser implementadas 53.938, ao todo. A previsão para o Legislativo é de criação de 72 vagas e provimento de 964, incluindo as já existentes. No Judiciário, são 5.026 a serem criadas e 8.694 preenchidas, enquanto no Ministério Público da União (MPU) esses números são de 4.039 e 2.677, respectivamente.
FOLHA DIRIGIDA
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