Demontier Tenório
O Tribunal Popular do Júri de Juazeiro do Norte voltará a se reunir nesta sexta-feira quando sentará no banco dos réus o vendedor José Hamilton Pereira da Silva, de 32 anos, o Mitinha. Ele é acusado de quatro homicídios, sendo dois homens e duas mulheres e já foi julgado e condenado há 12 anos por conta de um destes. Mitinha foi preso na casa onde estava morando no bairro Jaçanã de Itabuna (BA) no dia 24 de novembro de 2006 e cinco dias depois chegou a Juazeiro.
Ele passou a residir naquele estado após as denúncias feitas no programa Linha Direta da Rede Globo. No dia 29 de maio de 2007, em sessão presidia pelo juiz Ademar da Silva Lima, ele foi julgado no caso Maria Missilene Pereira da Silva quando veio a primeira condenação. A jovem era amiga de sua namorada Juliana, que o mesmo pretendia matar e na qual atirou, mas a bala atingiu a Missilene já que as duas estavam em um mesmo orelhão.
No depoimento que prestou no Tribunal do Júri, Mitinha acusou a namorada de ter roubado algumas peças de jóias que vendia e tê-lo chamado de “otário” quando ia passando na moto com um colega. Ele admite que atirou, mas nega que o motivo tivesse sido o fim do namoro. Outra mulher supostamente morta por Mitinha foi a comerciante Maria Aparecida dos Santos, mas ele nega dizendo que estava em Alagoas no dia do crime. O mesmo teria engravidado uma filha de “Cida” como era conhecida a vítima.
Quando tinha apenas 17 anos de idade, ele teria assassinado um colega seu de viagens no caso José Nilton Araújo Alcântara. O outro homicídio assumido por Mitinha foi contra o mecânico Cícero César Thomas Diniz morto no interior de uma churrascaria. Alguém teria, segundo disse em depoimento, apalpado as nádegas de sua namorada identificada por Janaina. Houve um tumulto em meio ao qual, conforme acrescentou, César o teria empurrado e o mesmo revidou com um tiro. A vítima era parente do advogado de defesa de Mitinha, Vantuil Mathias, no caso Missilene.
Ele passou a residir naquele estado após as denúncias feitas no programa Linha Direta da Rede Globo. No dia 29 de maio de 2007, em sessão presidia pelo juiz Ademar da Silva Lima, ele foi julgado no caso Maria Missilene Pereira da Silva quando veio a primeira condenação. A jovem era amiga de sua namorada Juliana, que o mesmo pretendia matar e na qual atirou, mas a bala atingiu a Missilene já que as duas estavam em um mesmo orelhão.
No depoimento que prestou no Tribunal do Júri, Mitinha acusou a namorada de ter roubado algumas peças de jóias que vendia e tê-lo chamado de “otário” quando ia passando na moto com um colega. Ele admite que atirou, mas nega que o motivo tivesse sido o fim do namoro. Outra mulher supostamente morta por Mitinha foi a comerciante Maria Aparecida dos Santos, mas ele nega dizendo que estava em Alagoas no dia do crime. O mesmo teria engravidado uma filha de “Cida” como era conhecida a vítima.
Quando tinha apenas 17 anos de idade, ele teria assassinado um colega seu de viagens no caso José Nilton Araújo Alcântara. O outro homicídio assumido por Mitinha foi contra o mecânico Cícero César Thomas Diniz morto no interior de uma churrascaria. Alguém teria, segundo disse em depoimento, apalpado as nádegas de sua namorada identificada por Janaina. Houve um tumulto em meio ao qual, conforme acrescentou, César o teria empurrado e o mesmo revidou com um tiro. A vítima era parente do advogado de defesa de Mitinha, Vantuil Mathias, no caso Missilene.
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