(fonte - tjce)
O Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Fortaleza absolveu, por ausência de provas, Francisco Reginaldo Alves e Luís Gonzaga Filho. Eles foram julgados pelo assassinato de José Carlos de Souza, ocorrido durante velório no bairro Autran Nunes, em Fortaleza.
O julgamento, presidido pelo magistrado Demétrio de Souza Pereira, começou às 13h30 e terminou às 15h15 dessa segunda-feira (13/08). O promotor de Justiça Francisco Lucídio de Queiroz Junior não sustentou a acusação. Ele alegou ausência de provas de que só dois tenham concorrido para o crime.
Vicente Luís Marques Alves, também acusado, teve o julgamento adiado para o próximo dia 18 de outubro, porque a defesa não compareceu à sessão. O réu tem dez dias para constituir novo advogado.
Segundo denúncia do Ministério Público do Estado, no dia 3 de janeiro de 2003, José Carlos de Souza, durante um velório, assumiu ter assassinado o homem que estava sendo velado, que era cunhado de Luís Gonzaga. Em seguida, José Carlos, que estava sob efeito de drogas, foi arrastado para a rua por familiares e assassinado com golpes de faca.
Durante a instrução, testemunhas relataram que Francisco Reginaldo e Luís Gonzaga seguraram José Carlos para facilitar as facadas aplicadas por Vicente Luís. Francisco e Luiz negaram a participação, enquanto Vicente Luís assumiu sozinho a autoria do crime.
O julgamento fez parte do Mutirão do Júri, que ocorre no Fórum Clóvis Beviláqua até 28 de setembro. A mobilização é coordenada pelo Grupo de Auxílio para Redução do Congestionamento de Processos Judiciais da Capital.
O Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Fortaleza absolveu, por ausência de provas, Francisco Reginaldo Alves e Luís Gonzaga Filho. Eles foram julgados pelo assassinato de José Carlos de Souza, ocorrido durante velório no bairro Autran Nunes, em Fortaleza.
O julgamento, presidido pelo magistrado Demétrio de Souza Pereira, começou às 13h30 e terminou às 15h15 dessa segunda-feira (13/08). O promotor de Justiça Francisco Lucídio de Queiroz Junior não sustentou a acusação. Ele alegou ausência de provas de que só dois tenham concorrido para o crime.
Vicente Luís Marques Alves, também acusado, teve o julgamento adiado para o próximo dia 18 de outubro, porque a defesa não compareceu à sessão. O réu tem dez dias para constituir novo advogado.
Segundo denúncia do Ministério Público do Estado, no dia 3 de janeiro de 2003, José Carlos de Souza, durante um velório, assumiu ter assassinado o homem que estava sendo velado, que era cunhado de Luís Gonzaga. Em seguida, José Carlos, que estava sob efeito de drogas, foi arrastado para a rua por familiares e assassinado com golpes de faca.
Durante a instrução, testemunhas relataram que Francisco Reginaldo e Luís Gonzaga seguraram José Carlos para facilitar as facadas aplicadas por Vicente Luís. Francisco e Luiz negaram a participação, enquanto Vicente Luís assumiu sozinho a autoria do crime.
O julgamento fez parte do Mutirão do Júri, que ocorre no Fórum Clóvis Beviláqua até 28 de setembro. A mobilização é coordenada pelo Grupo de Auxílio para Redução do Congestionamento de Processos Judiciais da Capital.
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