Os servidores da Justiça Eleitoral no Ceará decidiram entrar em greve em assembleia realizada nesta terça-feira (28). A proposta apresentada pelo Governo Federal de conceder aumento de 15,8% parcelado em três anos (2013-2014-2015) foi rejeitada pela Justiça Eleitoral, assim como já havia sido feita no último dia 20 pelo Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Trabalho (MPT).
De acordo com o Sindicato do Servidores da Justiça Eleitoral do Ceará (Sinje), o reajuste não é suficiente sequer para cobrir as perdas com a inflação para os próximos anos.
A assembleia da categoria aconteceu durante uma manifestação em conjunto com servidores do MPF, MPT, Justiça do Trabalho e Polícia Rodoviária Federal em frente à sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no Centro de Fortaleza.
De acordo com o Sinje, os servidores da Justiça Eleitoral, do Ministério Público Federal e Ministério Público do Trabalho estão sem reajuste há seis anos (desde 2006), período em que as perdas com a inflação somam cerca de 48%.
Projetos de reajuste
De acordo com o Sindicato, desde 2009 estão no Congresso Nacional projetos criando novos planos de carreira para os servidores do MPU e Judiciário, mas eles tramitam lentamente, por ação deliberada do Governo Federal.
<< matéria publicada em: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=344343&modulo=966 >>
De acordo com o Sindicato do Servidores da Justiça Eleitoral do Ceará (Sinje), o reajuste não é suficiente sequer para cobrir as perdas com a inflação para os próximos anos.
A assembleia da categoria aconteceu durante uma manifestação em conjunto com servidores do MPF, MPT, Justiça do Trabalho e Polícia Rodoviária Federal em frente à sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no Centro de Fortaleza.
De acordo com o Sinje, os servidores da Justiça Eleitoral, do Ministério Público Federal e Ministério Público do Trabalho estão sem reajuste há seis anos (desde 2006), período em que as perdas com a inflação somam cerca de 48%.
Projetos de reajuste
De acordo com o Sindicato, desde 2009 estão no Congresso Nacional projetos criando novos planos de carreira para os servidores do MPU e Judiciário, mas eles tramitam lentamente, por ação deliberada do Governo Federal.
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