(FONTE - MISERIA)
Madson Vagner
O
candidato do PPS, Murilo Braga, está com o registro deferido, mas com
recurso; Aderilo Alcântara, do PRB, teve sua candidatura indeferida,
mas, também, com recurso; e Paulo Lima, candidato do PTC, já teve
decisão de indeferimento. (Foto: Divulgação)
O candidato do PPS, Murilo Braga, está com o registro deferido, mas com recurso; Aderilo Alcântara, do PRB, teve sua candidatura indeferida, mas, também, com recurso; e Paulo Lima, candidato do PTC, já teve decisão de indeferimento. Todos os processos estão com o juiz da 13ª Zona Eleitoral, Josué de Sousa Lima Júnior.
Processo embaralhado
O caso de Iguatu se configura como um processo embaralhado e de difícil resolução. Por pouco não aconteceu, como Cedro e Jaguaretama, que estão sem candidatos. Em ambas as cidades todos os candidatos foram indeferidos. Em Iguatu faltou pouco, apesar de que acredito que na maioria dos casos haverá resolução a favor dos candidatos.
Mas, pelo menos no momento, o candidato mais prejudicado, politicamente, é Aderilo Alcântara. Ele é o candidato do prefeito Agenor Neto que goza de mais de 80% de popularidade. Ou seja, naturalmente, é o favorito ao pleito.
Agora, não dá para os candidatos acreditarem que as coisas se resolverão por si só. Para se ter uma ideia, no Ceará, já foram 40 candidaturas barradas pela justiça. No caso de Iguatu, dois candidatos ainda esperam julgamento de recurso e um, ao que parece, já está fora do páreo.
O outro lado dessa moeda é a insistência de alguns candidatos. Nós temos vários candidatos que já foram prefeitos, em alguns casos, até duas vezes, estão com a ficha suja e continuam brigando para voltar. Não seria melhor procurar resolver seus problemas com justiça e deixar que outros, também, tenham a oportunidade de governar? É importante a sociedade debater até que ponto é interessante essa política do poder, pelo poder.
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